E naquilo ela tentava se esconder.
Mas que esconderijo era esse, se todos a podiam ver?
Não era para se esconder.
Não completamente.
É que era necessário esconder uma partezinha para que a outra face aparecesse.
Apareceu!
Tem coisas que a gente só consegue fazer se dermos um jeito de sabotar uma coisinha pequenina, a consciência.
Era para esquecer?
Não! Era para lembrar!
Lembrar a todos algo que ela nunca tinha revelado.
Ela queira deixar bem claro suas opniões.
Ou a opnião dos outros, que ela simplesmente aceitava por não ser aquela dos intitulados "inimigos".
Ela queria ferir!
Ferir a muitos e ao mesmo tempo.
O plano era perfeito!
Queria ferir, mas não matar, ela achou que eles suportariam as dores a que ela os espunha.
No entanto eles se foram, silenciosamente sairam.
O bom amigo sabe deixar o outro ir.
Eles foram, ela se foi.
Gritou por liberdade, e ganhou prisão.
Ela devia saber, que qualquer um que vende o sonho da liberdade, cobra o preço da prisão.
Ela era uma, que virou metade.
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2 comentários:
Fazendo uma analise leiga poética... ou melhor uma análise po´´etica, pois se apra ser poeta não precisa ter diploma, para analisar também não deve ter:
O primeiro e o último 'parágrafo' ou estrofe, apesar não estar bem definido, achei espetacular.
No meio me perdi na contradição de idéias.
Fazendo um adendo 'consciencia' pequena?
A consciencia é grande demais, por isso o atrapalho em esconde-la.
;)
Não era para ser um poema. Era só um amontoado de frases que passavam na cabeça enquanto eu tentava entender uma mente contraditória. Mas pode analisar poeticamente sim!
E a consciencia talvez seja maior do que eu a considero! iiaushiauhs
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