quinta-feira, 14 de maio de 2009

Esperando o regresso.

E naquilo ela tentava se esconder.
Mas que esconderijo era esse, se todos a podiam ver?
Não era para se esconder.
Não completamente.
É que era necessário esconder uma partezinha para que a outra face aparecesse.
Apareceu!
Tem coisas que a gente só consegue fazer se dermos um jeito de sabotar uma coisinha pequenina, a consciência.

Era para esquecer?
Não! Era para lembrar!
Lembrar a todos algo que ela nunca tinha revelado.
Ela queira deixar bem claro suas opniões.
Ou a opnião dos outros, que ela simplesmente aceitava por não ser aquela dos intitulados "inimigos".

Ela queria ferir!
Ferir a muitos e ao mesmo tempo.
O plano era perfeito!
Queria ferir, mas não matar, ela achou que eles suportariam as dores a que ela os espunha.
No entanto eles se foram, silenciosamente sairam.
O bom amigo sabe deixar o outro ir.
Eles foram, ela se foi.

Gritou por liberdade, e ganhou prisão.
Ela devia saber, que qualquer um que vende o sonho da liberdade, cobra o preço da prisão.
Ela era uma, que virou metade.

2 comentários:

Respira, disse...

Fazendo uma analise leiga poética... ou melhor uma análise po´´etica, pois se apra ser poeta não precisa ter diploma, para analisar também não deve ter:

O primeiro e o último 'parágrafo' ou estrofe, apesar não estar bem definido, achei espetacular.
No meio me perdi na contradição de idéias.

Fazendo um adendo 'consciencia' pequena?

A consciencia é grande demais, por isso o atrapalho em esconde-la.
;)

I disse...

Não era para ser um poema. Era só um amontoado de frases que passavam na cabeça enquanto eu tentava entender uma mente contraditória. Mas pode analisar poeticamente sim!

E a consciencia talvez seja maior do que eu a considero! iiaushiauhs