quinta-feira, 24 de junho de 2010

Perdida

Como num filme, muita coisa na minha vida acaba de mudar em menos de um minuto. A personagem? Podem me colocar como qualquer coadjuvante chorona que tem sua vida modificada, de maneira banal, pela abundância de informação do passado compartilhada somente agora.

Se transformarmos a coadjuvante chorona em personagem principal este filme vai deixar de ser estilo novela mexicana e vai se tornar um filme cult, daqueles que muitos odeiam a personagem principal, muitos ignoram sua relevância e pouquíssimos a amam. Ninguém entende patavinas do filme muito menos dos dilemas da personagem principal, alguns poucos de identificam com a história sem entender muito bem o porquê.

Enfim. Isso não é um filme. É a vida. E dói.

Pra quem ler este post tudo será bem abstrato. Mas é assim mesmo, eu escrevo para mim, só para mim. E então compartilho meus escritos. Minha irmã vai entender o post, quer dizer, entender não, mas vai saber do que eu estou falando. E só para situar os leitores: eu sou a louca da família, a desequilibrada. E o assunto é família. Não, eu não sou adotada.

Um comentário:

ju disse...

Respira.
Te surpreenderia eu dizer que não entendi?