Como num filme, muita coisa na minha vida acaba de mudar em menos de um minuto. A personagem? Podem me colocar como qualquer coadjuvante chorona que tem sua vida modificada, de maneira banal, pela abundância de informação do passado compartilhada somente agora.
Se transformarmos a coadjuvante chorona em personagem principal este filme vai deixar de ser estilo novela mexicana e vai se tornar um filme cult, daqueles que muitos odeiam a personagem principal, muitos ignoram sua relevância e pouquíssimos a amam. Ninguém entende patavinas do filme muito menos dos dilemas da personagem principal, alguns poucos de identificam com a história sem entender muito bem o porquê.
Enfim. Isso não é um filme. É a vida. E dói.
Pra quem ler este post tudo será bem abstrato. Mas é assim mesmo, eu escrevo para mim, só para mim. E então compartilho meus escritos. Minha irmã vai entender o post, quer dizer, entender não, mas vai saber do que eu estou falando. E só para situar os leitores: eu sou a louca da família, a desequilibrada. E o assunto é família. Não, eu não sou adotada.
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Um comentário:
Respira.
Te surpreenderia eu dizer que não entendi?
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