Iris, não ficou tão mais nova assim... isso é coisa do pai, pode falar para ele. O negócio é o seguinte, como ele é da faixa etária das tias que tem medo de franja pq podem ficar parecendo crianças, logo ele acha que qualquer pessoa acima de 5 anos de idade que use franja é uma criança mentalmente (talvez não tenha ficado bem explicado) ... mas entendeu? É a linha de pensamento ao qual ele e todos gerado no mesmo tempo pertencem. Para eles é difícil mudar esse paradigma!
Dizem que sou...
Tímida e comunicativa, sua maior ousadia é jurar que vai emacumbar quem a estressa. Inventa palavras e usa verbos em exagero. Nas horas vagas atropela crianças mas sua vontade mesmo era atropelar quem cita Lispector. Faz promessas que vai parar de falar palavrão mas o único que fala é porra (?)! Adora o tio do estacionamento que dá descontos para ela e odeia a mulher do açougue que a faz levar alcatra quando tudo que ela queria era levar colchão mole. Guarda mágoa para sempre a ponto de lembrar que odeia o filho da costureira que fez seu vestido na primavera de 1994, só não lembra o motivo.
___________________________Eu digo que sou...
A louca que fala poço do fundo e que jura que nesse coelho tem mato!
5 comentários:
Nossa! Ficou ótimo! esparai, merece caixa alta: ÓTIMO!
hummm...eu votei só uma vez na enquete ai do lado... vc votou 2 vezes na própria enquete ou existe mais alguém lendo esse blog finalmente?
eu dizer para a pessoa cair fora afinal isso é um epsaço píblico-privado. Nossa! Finalmente estou entendendo o que público-privado significa...
(O frio me fez escrever que nem índio).
Iris, não ficou tão mais nova assim... isso é coisa do pai, pode falar para ele. O negócio é o seguinte, como ele é da faixa etária das tias que tem medo de franja pq podem ficar parecendo crianças, logo ele acha que qualquer pessoa acima de 5 anos de idade que use franja é uma criança mentalmente (talvez não tenha ficado bem explicado) ... mas entendeu? É a linha de pensamento ao qual ele e todos gerado no mesmo tempo pertencem. Para eles é difícil mudar esse paradigma!
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