Aula com psicóloga novamente.
Eu tenho a impressão de que estou sendo analisada.
E também tenho uma teoria para o motivo dessa impressão: é porque de fato estou sendo analisada. hahaha
A primeira aula já mostra como vai ser o resto do ano: vou ficar calada durante essas aulas.
Eu escolhi o silêncio a ter de discutir com pessoas de visão nada ampla.
Digo isso porque surgiu o assunto sobre atendimento a pessoas pobres e pessoas ricas. Neste assunto todos os meus caros colegas que abriram a boca concordaram que preferiam atenter pessoas pobres ao invés de ricas. O motivo? Pessoas ricas são arrogantes e não entendem certos procedimentos, enquanto os pobres fazem o que eles sugerem sem discutir. Uma das colegas de sala após expor essa preferência ilustrou seu ponto de vista com uma história sobre o tempo em que trabalhava no banco, dizendo que os pobres eram sempre humildes e agradeciam ela com fervor, e algumas vezes lhe davam presentes, enquanto os ricos muitas vezes saiam putos da vida e no maximo diziam um obrigado.
Concordo que dinheiro muitas vezes traz arrogância.
E nem vou falar o que acho sobre tudo isso.
A pergunta é: Que pessoa presenteia um funcionário de banco pelos serviços prestados?
É que nem dizer: Hei, obrigado por me assaltar!
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2 comentários:
ônney!
Bem, tudo depende do contexto, isso é certo... depende do produto que vc oferece também.
Pq na realidade, pobre é bom em lugar de pobre e rico é bom em lugar de rico. Quando eles estão fora de seus contextos é que se tornam um problema para o atendente...
Mas é sério, dependendo do ramo de negócios atender pobres é pior.
Falo isso com base no meu atendimento em restaurante... pessoas ricas deixavam gorjetas, pessoas pobres não... mas não era por isso que eu não gostava de atende-las, e sim pela sua total indecisão em relação as coisas que queriam...sim, estou afirmando que considero ricos mais decididos que pobres, talvez por não precisarem poupar.
Também, quem tinha dinheiro sabia o que'crème brûlée'era, não era preciso explicar... e isso poupava muito meu tempo e pouparia meu saco se eu tivesse um.
Estou falando de uma forma um pouco direta demais talvez... mas volto a insistir na idéia de contexto local.
Um rico numa loja de terceira é um problema, pois com certeza os objetos ou roupas ou whatever seja vendio no lugar, terá uma tendência a não agrada-lo pela falta de qualidade a qual está acostumado... e poderá ser um chato para o atendente.
Portanto, cada um no seu quadrado.
Ah! Quanto a aulas com psicologas, eu gosto sabia? Tá, eu sei, sou estranha.
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