Eu não sou o seu lápis apontado com perfeição, que permite a escrita elegante de uma história.
Eu não sou a sua borracha limpa, que mesmo após apagar os erros permanece sem manchas.
Eu sou sua caneta mordida. Denúncio sua mania mais terrível, aguento sua revolta e escrevo seus confiáveis números sem volta.
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