Eu não sei confortar as pessoas.

É fato. A pessoa tá ali, com cara de bôrôcôchô (aproveitem para acentuar as palavras nesse ano, pq 2009 promete!), desolado, com olhar de quero o ursinho pimpão (meu deus! Dá onde eu tirei isso?! o.O), tá arrasado, e eu ali, ao lado, olhando para o céu, ou para o ambiente que for, com cara de: não notei sua triseza!

...

Não demora muito, o indivíduo, não satisfeito em demonstrar sua tristeza facialmente, resolve tornar essa tristeza toda, audível! Pois bem. Eu ouço, afinal é um desabafo! Se for somente um momento desabafo, e depois dele a pessoa se contententar com um: "Entendo" (leve concordância com a cabeça+tapinha nas costas), beleza! Não tem erro! Sem problemas! Mais uma vez o dia foi salvo pela regra geral.
Mas e quando a pessoa espera um conforto, quando ela busca palavras de sabedoria, tranquilidade e paz? Não olhem para mim! Tô fora! É complicado!

E para piorar, sim pq quando eu penso que esta ruim piora, se o indivíduo (nesse caso do sexo masculino) começar a chorar??? Pronto! Entrego aos Deuses! Sim, eu sumo! Oras, oq eu vou fazer? Façam mil favores! Não estou dizendo que sou contra homem chorar, mas por favor,,, saiam, chorem, se recomponham e voltem. O choro sempre foi a arma feminina para driblar a insensibilidade masculina, e não o contrário. Ok, ok já estou mudando o assunto, mas voltando a história, eu não sei confortar as pessoas.


Bree já dizia,: em público, pegue todo o seus sentimentos coloque numa caixinha e guarde no armário. Depois quando você estiver só e se desejar, abra a caixinha e lide com seus sentimentos. Se preferir não lide!

Seria meu blog, a minha caixinha?
Acho que sim.